O alvoroço foi causado pela música Only You da Ashanti. A batida da música invadiu o quarto conduzindo a Leoa numa dança lenta e sensual sobre o meu colo. Suas mãos percorriam meu peito e abdômen no ritmo da música, enquanto eu lambia seus seios lentamente sentindo volume e contorno. Ajeitou-se no meu colo e puxou minha cabeça para trás para que pudesse lamber meu tórax. Sua mão deslizou pelo meu abdômen chegando até o jeans, desabotoando-o de uma vez. Continuou o trajeto de sua língua descendo pela minha barriga, mordendo-a não tão de leve vez ou outra. Estava quase ajoelhada quando mordeu a ponta do jeans e puxou, abrindo o jeans com a boca sem tirar os olhos dos meus. Ajeitei-me na cama para facilitar e ela levantou me puxando para ficar de pé de frente para ela.
Beijou-me novamente passando os braços pela minha cintura e descendo as mãos por dentro do jeans. Ela desceu o corpo lentamente acariciando minha bunda com as mãos e minha fronte inteira com os lábios. Quando baixou o jeans por completo, estava ajoelhada com uma mão em cada panturrilha minha e a boca na parte interna das minhas coxas roçando ocasionalmente no volume rígido debaixo da minha boxer. Sua respiração quente fazia meu cacete latejar de vontade enquanto suas mãos subiam por minhas pernas até minha bunda. Levantou-se então e beijou-me intensamente, as unhas percorriam meu peito e pescoço provocando arrepios pelo corpo inteiro. Queria arrancar as amarras e possuir aquela felina de juba encaracolada. Foi aí que ela puxou-me pelos cabelos e ordenou 'De joelhos, agora!'.
Ajoelhei perto da cama, ela se aproximou de mim e acariciou meus cabelos. Apoiou uma das pernas na cama liberando sua fragrância hipnotizante e deu uma ordem que não precisaria repetir: 'Agora, Leãozinho, me chupa!' Ela puxou meus cabelos de leve para que chupasse seu sexo. Toquei meus lábios nos dela e pude sentir o quanto estava molhada. Beijei-a, lambendo-a toda. Minha saliva se misturava com seus fluidos que sugava com tanto gosto. Rodeava a ponta da minha língua em torno de seu clitóris e a estalava contra ele provocando gemidos da minha felina. Enfiei a língua fundo em seu sexo abocanhando-o todo, estava deliciado. A Leoa puxava minha cabeça controlando a pressão que a satisfizesse enquanto seu subordinado a chupava com vontade. Lambia ela de cima a baixo quando puxou minha cabeça para trás. 'Vem, meu Leão!' e me levantou, tirando minha boxer preta de uma vez e me jogando de costas na cama. Ela então se virou de costas para mim e deitou sobre mim encaixando num 69 delicioso.
Com minha cabeça entre as pernas dela tinha a visão perfeita e gemi com ela abocanhando meu pau. Ela chupava freneticamente, sugando ele intensamente e salivando nele inteiro.Eu só pude lambê-la e o fiz cheio de tesão. Notei que ela me chupava no ritmo da música acelerando e diminuindo de acordo com a batida e fiz o mesmo. A felina começou a gemer, me excitando o bastante para arrancar gemidos meus. Não demorou muito para que seus gemidos se tornassem freqüentes e que me molhasse todo num gozo intenso. Suguei-a toda antes que se levantasse, me auxiliando a sentar recostado na cabeceira da cama. Sentei-me e ela pegou uma camisinha na minha carteira, colocando em mim. Sorriu linda para mim com olhos de esmeralda e uma juba de caracóis acaju antes de acomodar meu cacete inteiro dentro de si.
Tentei me soltar novamente, mas o cinto ainda estava preso forte em volta dos meus pulsos. Ela rebolava gostoso em cima do meu caralho num ritmo envolvente. A felina segurou-se nos meus ombros e jogou o corpo para trás, penetrando cada centímetro do meu cacete em seu corpo. O ritmo foi acelerando com o aquecer dos nossos movimentos. Ela pendeu o corpo para frente me encarando enquanto continuava o rebolar e arranhou meu peito com uma das mãos, deixando rastros vermelhos por onde passavam suas unhas. Gemi de genuíno prazer, fazendo-a acelerar ainda mais o movimento do quadril. Ela saboreava cada expressão minha como um troféu enquanto eu entrava num caminho de prazer sem chance de volta. Eu gemia no transe do pré-gozo enquanto ela acelerava o ritmo freneticamente gemendo junto comigo e me arranhando com força. Gozamos juntos entre gemidos e a batida ritmada da balada que rolava no andar inferior. Minha Leoa desacelerou o ritmo e tirou as unhas da minha pele marcada. Beijou minha boca e meu tórax arranhado levantando devagar.
Ela se levantou da cama e me virou de costas, me desamarrando. Envolvi-a nos meus braços e a beijei com sofreguidão. Acariciei seu corpo todo e beijei sua testa. A Leoa deu um sorriso carinhoso e nos vestimos. Arrumamos a cama de leve antes de sairmos do quarto e descermos as escadas. A festa parecia não ter notado nossa ausência temporária até que uma amiga se aproximou, perguntando onde ela estava. Entreolhamo-nos e ela respondeu risonha.
- Eu só estava curtindo a festa, oras! - e rimos juntos antes de voltarmos para pista de dança.
A Festa (Parte 03)
A Festa (Parte 02)
Subimos as escadarias até o segundo andar. A Leoa me guiava pelos corredores do andar superior da casa como se conhecesse o lugar. Eu olhava intrigado para as portas abertas que ela deixava pelo caminho: um casal dando amassos no banheiro, outro casal já seminu num quarto de criança e uma mulher provavelmente alcoolizada dormindo com meio corpo em cima de uma cama de solteiro. Abriu uma porta no final do corredor e sorriu pra mim satisfeita. ‘Ahá! Finalmente o lugar que eu queria!’
Puxou-me para dentro do quarto de casal e trancou a porta. O quarto grande tinha uma porta de vidro que dava para uma varandinha. Ela chegou perto da porta de vidro e espiou o lado de fora. Abriu a porta de vidro e o som hipnotizante invadiu o quarto. ‘Adoro essa música!’ e começou a dançar sensualmente para mim.
Sentei na cama para apreciar aquela obra de arte. Ela ergueu os braços, rebolando no ritmo lento da música. Havia fechado os olhos e parecia estar num transe enquanto percorria suas próprias curvas com as mãos e mexia o quadril a cada batida. Piscava para mim e mordia os lábios carnudos enquanto abaixava as calças lentamente num strip-tease excitante. Usava uma lingerie vermelha que deixava sua bunda ainda mais deliciosa. Jogou as calças para mim e sorriu antes de voltar a dançar. ‘Gosta do que vê?’, disse rebolando num movimento fluido, descendo e subindo. Respondi com uma mordida nos lábios e um sorriso malicioso. Ela continuou a sedução virando de costas e, ainda rebolando, subiu a blusa lentamente exibindo o sutiã vermelho que combinava o conjunto. Jogou também a blusinha para mim e dançou. Eu já não havia como esconder minha excitação com o volume entre as pernas me denunciando.
A Leoa virou para mim e se aproximou devagar com olhar matador. Ajoelhou-se na cama, sentando em cima de mim e continuou a mover o corpo, cheia de libido. Roçava os seios contra meu queixo jogando a cabeça para trás e rebolando no meu colo. Segurei levemente sua cintura e ela tirou minha mão fazendo um não com o dedo. ‘Sem tocar leãozinho. Só pode olhar.’ E sorriu colocando minhas mãos para trás.
Colocou então uma mão em meu pescoço e jogou o corpo para trás pressionando o quadril contra o meu. Meu pau já latejava de tanto tesão. Rebolou nessa posição soltando gemidinhos gostosos, me beijando em seguida. Envolveu-me num beijo quente ainda rebolando devagar em meu colo. Tentei novamente sentir as curvas de seu corpo e fui novamente reprimido com um tapinha. ‘Leãozinho malcriado!’
Laçou-me com os braços e arrancou minha blusa cravando as unhas em minhas costas. Levantou-se e puxou meu cinto de uma vez. Divertia-se com cada movimento próprio. Segurou o cinto nas mãos durante alguns segundos e me mandou levantar de costas para ela. A felina beijou minhas costas arranhadas enquanto juntava meus braços para trás amarrando-os juntos com o cinto e virando-me de frente para ela. Beijamo-nos longamente, ela alisando meu corpo inteiro e eu preso.
Ainda com as línguas entrelaçadas, segurou meus cabelos com firmeza puxando minha cabeça para trás. Cravou os dentes com vontade em meu pescoço enquanto arranhava de leve meu peito com a ponta das unhas. Não contive um gemido, fruto dum misto de prazer e dor. De repente, me empurrou na cama de uma vez. Caí sem jeito. Meio sentado, meio deitado. Ela continuou de pé olhando maliciosamente para mim. A batida da música mudou, chamando a atenção dela. Aproveitando a batida, deu continuidade ao strip-tease que tanto me excitara. Seus movimentos fluidos e sincronizados eram uma sedução perfeita. Virou-se de costas para mim e pude ver seus olhos brilhantes me fitando enquanto tirava o sutiã. A batida forte tomou conta de seus movimentos e ela tornava cada rebolar sensual, cada olhar penetrante uma tentação. Girou envolvida na dança e mirei seus seios fartos. Belezas de uma natureza leonina. A gata continuava em sua própria dança, levantando os braços e rodopiando. Naturalmente linda e lasciva. Riu-se e desceu a calcinha lentamente com os olhos fixos em mim. Juro que não consegui tirar os olhos daquelas esmeraldas arredondadas, estava hipnotizado! Só voltei a mim quando ela montou novamente em mim, colocando-me sentado.
Desta vez não me beijou, ao invés, segurou minha cabeça e passou minha barba malfeita contra seus seios nus. Logo lambi os seios da Leoa com voracidade, mordiscando-os e contornando-os com a língua. Ela rebolava novamente contra meu cacete que estava para arrebentar o jeans. Eu podia sentir o calor exalado pelo sexo dela e sua essência inebriava meu raciocínio. Beijou-me, então, com volúpia e senti o roçar dos seios excitados com meu tórax arranhado. A música mudou novamente criando um alvoroço no andar inferior, enquanto no quarto de casal, aquela mulher me deixava subindo pelas paredes...
A Festa (Parte 01)
O som alto estava perfeito. A batida da música conquistava o corpo de cada presente na festa. Tudo que ouvia era a Black Music. Tudo que via eram flashes que denunciavam as pessoas numa dança frenética. Braços envolveram minha cintura já me embalando no ritmo marcado da música. Um corpo suado colou no meu. Lábios colaram na minha nuca num beijo molhado que arrepiou minha alma. Os braços me guiavam nas curvas sensuais que fazíamos de acordo com a batida. Fechei os olhos absorvendo todos os sons, toques e sensações. Passei minhas mãos para trás sentindo a silhueta de um delicioso quadril que quebrava a cada batida. Estávamos grudados e movíamo-nos como uma só pessoa. A música mudou instantaneamente para uma batida lenta, ritmada e gostosa, e junto com ela os movimentos de nossa dança. Senti uma respiração quente no meu cangote e uma voz doce que não reconheci.
- Não sabia que você dançava tão bem.
- Só acompanho o ritmo e a companhia. – respondi ainda de costas.
- Você é um leãozinho cheio de surpresas mesmo...
Sorri e me virei encarando a Leoa. Ela me sorriu o mais malicioso dos sorrisos e encaixou seu corpo no meu. As palavras carregadas volúpia vieram como uma provocação. ‘Vamos ver se você me acompanha, então.’
A batida começou forte e compassada. Seus braços me envolveram pela cintura subindo pelas costas. Sua boca já mordia meu pescoço desconcentrando-me por completo. Fechei os olhos, envolvi a Leoa pela cintura com um dos braços e com o outro subi por suas costas passando pela nuca nua até chegar aos seus cabelos encaracolados. O ritmo da música parecia seguir nossos movimentos. As unhas me arranharam as costas com vontade, os lábios descolaram do pescoço e encontraram os meus num beijo libidinoso.
O tempo pareceu deter-se, no entanto era apenas o intervalo das batidas que voltaram junto a um movimento fluido de nossos corpos. Ela, maliciosamente, se afastou virando de costas para mim, movendo quadril e corpo num ritmo a lá dança do ventre. Na dúvida de observar aquela beldade de cabelos encaracolados e agarrá-la por trás, ela me sorriu com os olhos, ainda sensual a cada batida. Aproximei-me seduzido e em um de seus movimentos, colei nossos quadris sem perder o ritmo da música. Ela lançou os braços em torno do meu pescoço e recostou a cabeça em meu peito, acomodando o restante do corpo junto ao meu. Como ela estava de salto alto, sua bunda encaixava-se perfeitamente no volume em minhas calças que só crescia. Sentindo o volume duro, começou a rebolar sensualmente apoiada com os braços no meu pescoço. Subia e descia repetidas vezes roçando cada vez mais intensamente seu corpo no meu.
Subi minhas mãos dos quadris passando por sua barriga e chegando perigosamente próximas aos seios fartos da Leoa. Ela subiu o corpo, pressionando a bunda contra o meu cacete. Desci minhas mãos pelas maravilhosas curvas até os quadris novamente, deslizando minhas mãos até sua bunda. A batida alta da música disfarçou um sussurro gemido. O perfume da Leoa me traía os sentidos. Deslizei os lábios até seu pescoço abocanhando-o com carinho e gosto. Seu corpo esfregava-se forte contra o meu e o calor que estava ali era fora do comum.
Então, desprendeu-se de mim. Olhei para ela sem entender enquanto ela pegava minha mão. Conduziu-me até um corredor e subitamente me jogou de costas contra a parede. Não tive tempo de esboçar reação, pois assim que choquei contra a parede os lábios dela se chocaram contra os meus. Ela pegou meus braços e colocou para trás para que assim eu não pudesse usá-los. Aproveitou a posição para apalpar minha bunda com vontade. Alisou meu abdômen, percorreu meu tórax e meus braços enquanto mordia meus lábios longamente. Olhou para os lados discretamente enquanto descia as mãos pelos meus braços até meu cinto. Olhei para os lados garantindo que não havia ninguém por perto. Ela já desafivelava meu cinto e acariciava meu pau por cima do jeans. A adrenalina corria em minhas veias no momento, qualquer um poderia passar!
Ela abriu minhas pernas e se agachou entre elas alisando meu cacete sem pudor. Olhou para os lados rapidamente e abriu o zíper, baixando levemente minhas calças e abocanhando meu caralho com volúpia. Um misto de prazer e receio se apoderava de mim, já que ouvia pessoas conversando próximas e o som alto não muito distante. Ela chupava cada centímetro indo e voltando com a língua quando ouviu algo e levantou num pulo, colando o corpo no meu e comprimindo meu pau contra sua barriga um segundo antes de um casal de meninas entrar no corredor e ver aquele outro casal encostado na parede se beijando com voracidade.
Assim que elas se afastaram, a Leoa soltou uma gargalhada e me deu um beijo rápido enquanto subia meu jeans e fechava o zíper com cuidado. ‘Vem! Eu tive uma idéia!’ E me arrastou para o andar superior.
A noite ainda começava e a festa já estava bombando. Os convidados lotando a pista de dança, azaração rolando à solta, a música empolgando todos e a Leoa me arrastando para os quartos. Essa festa ainda ia dar muito o que falar...
Completa falta de tempo
Depois de um longo e tenebroso inverno, me sobrou um tempinho para voltar aos contos. Essa vida de responsabilidades, estudo contínuo e exaustivo, e - claro - trabalho têm acabado com a minha vida social e meu tempo livre... No entanto, agora que tenho um espaço para postar algo, me vejo incapaz de achar uma foto boa para o conto! Alguém me ajuda?
A Viagem (Parte 02)
Chegamos ao apartamento de Cacau sem trocarmos muitas palavras. Nossos olhares já denunciavam o desejo que as palavras poderiam estragar, sem tornar o silêncio desconfortável.
Entramos no elevador e a puxei para um beijo assim que as portas fecharam. Nossas línguas entrelaçaram-se num beijo molhado e cheio de libido, enquanto nossos braços envolviam os corpos já entregues ao tesão. A porta do elevador se abriu nos revelando o pequeno corredor que dava para dois apartamentos.
Cacau pegou as chaves na bolsa e se dirigiu até uma das portas tentando acertar a fechadura enquanto eu a distraia propositalmente com um beijo molhado no cangote. Finalmente, com a porta aberta, nos beijamos novamente como se nosso tempo pudesse acabar a qualquer instante, atravessando a sala em direção ao quarto enquanto chaves e bolsa ficavam pelo caminho. Entramos no quarto sem descolarmos os lábios um do outro. Ela, andando de costas, tateava seu caminho se arrastando para o centro da cama no ritmo em que avançávamos juntos. Eu explorava seu corpo com minhas mãos enquanto beijava seu pescoço perfumado e ouvi sua respiração levemente ofegante. Sentia suas mãos macias acariciando meus cabelos e costas enquanto eu tirava sua blusa e observava a pele clara e macia de sua barriga e um sutiã azul bebê que delineava perfeitamente os seios de Cacau.
Beijei seu colo, descendo por entre os seios ao mesmo tempo em que minhas mãos alisavam sua barriga e já desabotoavam as calças sociais liberando o zíper. Meus lábios percorreram o abdômen, o umbigo e o ventre da bela estranha enquanto a deixava somente de lingerie. Sua respiração já estava ofegante quando suas mãos começaram a abrir minha camisa de botão. Sentei-me um pouco enquanto ela retirava minha camisa e acariciava meu peito, beijando-a em seguida. Tirei seu sutiã e ela, meu jeans. Abraçamo-nos ainda com as bocas coladas e pude sentir o bico de seus seios eriçados roçando no meu tórax. Virei-a colocando-a por cima de mim e deslizando minhas mãos por suas costas lisas até sua bunda. E que bunda deliciosa, podia sentir suas curvas com a ponta de meus dedos fazendo-a arrepiar. Neste momento já estava excitado a muito e sentia na ponta de meus dedos a quão úmida ela estava. Com os dedões puxei a calcinha para baixo enquanto ela fazia o mesmo com minha cueca. E lá estávamos: nus e sedentos de vontade.
Puxei Cacau para o meu colo e o encaixe foi imediato. Senti seu sexo úmido envolvendo meu membro ereto por completo. Eu estava sentado conduzindo sua cintura num ritmo lento de vai e vem e ela, montada em mim, tinha as mãos em meu peito enquanto nos beijávamos. Nosso ritmo aumentava de acordo com a vontade que nossos corpos demonstravam e ela envolveu meu pescoço com os braços e pude sentir entre o beijo e o movimento de nossos quadris, seus seios roçando contra meu peito. Cada respiração ofegante, cada beijo e cada movimento é sentido nesses momentos. Tudo é prazer e o prazer é tudo.
Deitamos em silêncio durantes alguns segundos, ainda recuperando parte do fôlego. Olhei para Cacau e sorri com o sorriso contagiante dela. Beijei sua bochecha e a abracei. Neste instante o relógio toca, mostrando o horário limite que tinha para voltar ao aeroporto. Pulei da cama e lembrei a ela o horário do meu vôo, enquanto vestíamos as roupas e riamos da situação.
Entramos no carro e fomos direto para o aeroporto. No caminho conversamos sobre minha chegada à Nova Zelândia, onde ficaria e quantas horas de vôo eu teria até chegar lá. Não chegamos a comentar nada sobre o que aconteceu e quando, finalmente, estacionamos no aeroporto, eu já estava atrasado e pedi para que ela me deixasse na área de embarque. Peguei minha mochila no porta-malas enquanto ela saía do carro.
- Bom, eu tenho que ir... – e um sorriso sem graça deve ter aparecido na minha cara.
- Tá certo, senhor leão... – disse com um sorriso breve.
- Eu definitivamente vou sentir falta do Brasil. – e rimos juntos – Agora eu realmente tenho que ir.
Ajeitei a mochila nas costas, pousei minhas mãos no rosto singelo da Cacau e lhe dei um beijo de despedida. E foi assim que parti do Brasil, deixando grandes saudades e ótimas lembranças...