A Festa (Parte 02)

Subimos as escadarias até o segundo andar. A Leoa me guiava pelos corredores do andar superior da casa como se conhecesse o lugar. Eu olhava intrigado para as portas abertas que ela deixava pelo caminho: um casal dando amassos no banheiro, outro casal já seminu num quarto de criança e uma mulher provavelmente alcoolizada dormindo com meio corpo em cima de uma cama de solteiro. Abriu uma porta no final do corredor e sorriu pra mim satisfeita. ‘Ahá! Finalmente o lugar que eu queria!’

Puxou-me para dentro do quarto de casal e trancou a porta. O quarto grande tinha uma porta de vidro que dava para uma varandinha. Ela chegou perto da porta de vidro e espiou o lado de fora. Abriu a porta de vidro e o som hipnotizante invadiu o quarto. ‘Adoro essa música!’ e começou a dançar sensualmente para mim.

Sentei na cama para apreciar aquela obra de arte. Ela ergueu os braços, rebolando no ritmo lento da música. Havia fechado os olhos e parecia estar num transe enquanto percorria suas próprias curvas com as mãos e mexia o quadril a cada batida. Piscava para mim e mordia os lábios carnudos enquanto abaixava as calças lentamente num strip-tease excitante. Usava uma lingerie vermelha que deixava sua bunda ainda mais deliciosa. Jogou as calças para mim e sorriu antes de voltar a dançar. ‘Gosta do que vê?’, disse rebolando num movimento fluido, descendo e subindo. Respondi com uma mordida nos lábios e um sorriso malicioso. Ela continuou a sedução virando de costas e, ainda rebolando, subiu a blusa lentamente exibindo o sutiã vermelho que combinava o conjunto. Jogou também a blusinha para mim e dançou. Eu já não havia como esconder minha excitação com o volume entre as pernas me denunciando.

A Leoa virou para mim e se aproximou devagar com olhar matador. Ajoelhou-se na cama, sentando em cima de mim e continuou a mover o corpo, cheia de libido. Roçava os seios contra meu queixo jogando a cabeça para trás e rebolando no meu colo. Segurei levemente sua cintura e ela tirou minha mão fazendo um não com o dedo. ‘Sem tocar leãozinho. Só pode olhar.’ E sorriu colocando minhas mãos para trás.

Colocou então uma mão em meu pescoço e jogou o corpo para trás pressionando o quadril contra o meu. Meu pau já latejava de tanto tesão. Rebolou nessa posição soltando gemidinhos gostosos, me beijando em seguida. Envolveu-me num beijo quente ainda rebolando devagar em meu colo. Tentei novamente sentir as curvas de seu corpo e fui novamente reprimido com um tapinha. ‘Leãozinho malcriado!’

Laçou-me com os braços e arrancou minha blusa cravando as unhas em minhas costas. Levantou-se e puxou meu cinto de uma vez. Divertia-se com cada movimento próprio. Segurou o cinto nas mãos durante alguns segundos e me mandou levantar de costas para ela. A felina beijou minhas costas arranhadas enquanto juntava meus braços para trás amarrando-os juntos com o cinto e virando-me de frente para ela. Beijamo-nos longamente, ela alisando meu corpo inteiro e eu preso.

Ainda com as línguas entrelaçadas, segurou meus cabelos com firmeza puxando minha cabeça para trás. Cravou os dentes com vontade em meu pescoço enquanto arranhava de leve meu peito com a ponta das unhas. Não contive um gemido, fruto dum misto de prazer e dor. De repente, me empurrou na cama de uma vez. Caí sem jeito. Meio sentado, meio deitado. Ela continuou de pé olhando maliciosamente para mim. A batida da música mudou, chamando a atenção dela. Aproveitando a batida, deu continuidade ao strip-tease que tanto me excitara. Seus movimentos fluidos e sincronizados eram uma sedução perfeita. Virou-se de costas para mim e pude ver seus olhos brilhantes me fitando enquanto tirava o sutiã. A batida forte tomou conta de seus movimentos e ela tornava cada rebolar sensual, cada olhar penetrante uma tentação. Girou envolvida na dança e mirei seus seios fartos. Belezas de uma natureza leonina. A gata continuava em sua própria dança, levantando os braços e rodopiando. Naturalmente linda e lasciva. Riu-se e desceu a calcinha lentamente com os olhos fixos em mim. Juro que não consegui tirar os olhos daquelas esmeraldas arredondadas, estava hipnotizado! Só voltei a mim quando ela montou novamente em mim, colocando-me sentado.

Desta vez não me beijou, ao invés, segurou minha cabeça e passou minha barba malfeita contra seus seios nus. Logo lambi os seios da Leoa com voracidade, mordiscando-os e contornando-os com a língua. Ela rebolava novamente contra meu cacete que estava para arrebentar o jeans. Eu podia sentir o calor exalado pelo sexo dela e sua essência inebriava meu raciocínio. Beijou-me, então, com volúpia e senti o roçar dos seios excitados com meu tórax arranhado. A música mudou novamente criando um alvoroço no andar inferior, enquanto no quarto de casal, aquela mulher me deixava subindo pelas paredes...

1 comentários:

erica disse...

Fictícias ou reais suas palavras são muito....deliciosas, sem ser vulgar vc faz a imaginação voar, li as 3 partes, adorei!!! ta de parabéns!!!

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