A Novata (Parte 01)

*O conto a seguir é um presente para minha querida amiga Devassa. Espero que gostem de ler assim como gostei de escrever...


Já trabalhava no escritório havia três anos quando novos empregados foram contratados. Poucos dias passaram e logo foram designados supervisores aos novatos para uma melhor introdução à empresa. Minha surpresa foi ter sido designado à uma menina tímida. E digo menina, pois esta não aparentava ter mais de dezoito anos. Tinha pouco mais de 1,60m de altura e um corpo aparentemente magro, ambos bem disfarçados com um salto alto e um blazer que sempre usava. Suas mãos pequenas constantemente anotavam com rapidez cada palavra que eu recitava e seus olhos amendoados sempre se encontravam com os meus quando fazia uma pausa. Era uma garota bonita e de sorriso simpático.

Após a primeira semana de supervisão guiada, instrui à novata que usasse o serviço de mensagens do escritório sempre que tivesse alguma dúvida em relação ao trabalho. Eis que numa quarta-feira uma janela aparece em meu computador com uma mensagem da novata. ‘Preciso de ajuda! Posso ir à sua sala?’, respondi para que viesse e logo alguém bateu à minha porta.

Pedi para que entrasse e a novata apareceu, fechando a porta atrás dela. Estava sem o uniforme usual, ao invés disso usava um par de calças justas e uma blusa que revelava seus seios fartos através de um decote tímido. Veio em minha direção sem tirar os olhos do papel que trazia e, logo que chegou à minha mesa, me entregou o papel e se apoiou com os braços logo à minha frente. Segurei o papel de frente, mas antes que pudesse ler, vi o decote e parte do sutiã preto e rendado por cima do papel. Ela fingiu uma tosse para chamar minha atenção e deu um sorriso que não pude definir o significado.

Analisei o problema e descobri que se tratava de um processo extremamente longo que deveria ser entregue até sexta pela manhã, e estava muito atrasado. A novata entrou em desespero com curto período de entrega e olhou para mim suplicante.

- E agora, o que eu faço?
- Agora teremos que ficar até mais tarde, e torcer para que dê tempo. – falei com um suspiro longo.
- Me desculpa... – disse visivelmente preocupada – Eu devia ter passado por todos os processos antes de ter começado qualquer um.
- Não se preocupe. Pode acontecer com qualquer um. O importante é nos dedicarmos exclusivamente a este processo. – disse tentando acalmá-la.

Ao fim do expediente normal, o escritório foi gradativamente esvaziando até restarmos apenas o faxineiro, a novata e eu. Então, chamei a novata até minha sala e abrimos o processo sobre minha mesa. Pedi para que ela trouxesse uma cadeira para estudarmos o caso e, logo, ela a trouxe e sentou-se ao meu lado. Trabalhamos por mais de quarenta minutos quando o faxineiro bateu à minha porta, comunicando que estava indo embora. Agora éramos apenas nós dois.

Depois de algumas horas trabalhando, o clima de nervosismo lentamente sumiu. Trocávamos algumas risadas vez ou outra e, logo, os olhares começaram. Debruçada sobre os papéis, a novata eventualmente colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha olhando para mim com um sorriso tímido. Assim, o tempo passou rápido e meu relógio apitou alertando que eram 21 horas. Com um leve sobressalto, senti a mão da novata em minha coxa e olhei para ela.

- Vou buscar um pouco de café. Você quer? – disse entre risos.
- Ahn... Claro. – falei ainda um pouco surpreso. Vi ela se levantar e sorrir para mim antes de sair da sala. Tirei o paletó e afrouxei a gravata me espreguiçando em seguida. Peguei alguns papéis e voltei a me concentrar no processo.
- Aqui está. – disse colocando o café do meu lado.
- Obrigado. – disse me espreguiçando novamente.
- Você parece estar muito cansado, – falou a novata se posicionando atrás de mim e colocando as pequenas mãos sobre meus ombros – me desculpa por te causar tanto trabalho.
- Tu-tudo bem. – gaguejei – Estou aqui para isso.
- Você é tão gentil. Se tiver algo que eu possa fazer pra te recompensar... – falou no pé do meu ouvido enquanto massageava meus ombros. – É só falar...
- Essa massagem está muito boa... – falei enquanto um volume indiscreto se formava por debaixo das minhas calças.
- Que bom que está gostando. – disse deslizando as mãos pelo meu peito até meu abdômen – Porque pode ficar muito melhor...


Senti seus lábios tocando minha nuca e me arrepiei por completo. Por isso, pus-me de pé e puxei a novata pela cintura lascando-lhe um beijo. Ela, por sua vez, me afastou com firmeza e me sentou em minha cadeira com um empurrão. Então, sorriu maliciosa enquanto desabotoava a própria blusa sem pressa e mostrava seus seios perfeitos contidos no sutiã preto. Olhando para novata que já despia suas calças, afrouxei um pouco mais minha gravata num esforço inútil de aliviar o calor que se instalava. O corpo que essa menina escondia por debaixo das roupas era simplesmente fantástico!

A novata, então, se inclinou em minha direção sem dobrar as pernas subindo seus seios rentes ao meu rosto. Não pude me conter logo, me levantei da cadeira e a envolvi nos braços, beijando-lhe a boca, pescoço, colo e, finalmente, os seios. Suas mãos afoitas começaram a desabotoar minha camisa enquanto meus lábios percorriam os traços de seu pescoço e minhas mãos alisavam sua bundinha arrebitada. Tirei o sutiã lentamente deslizando minhas mãos por suas costas, braços e seios. Mas antes que pudesse chupá-los, a novata girou me colocando apoiado de costas para a mesa e abaixou minhas calças sociais descendo junto com elas.

Suas pequenas mãos deslizavam sem pudores pelo volume indecente coberto pela cueca boxer enquanto olhava nos meus olhos mordiscando os lábios carmim. Puxei seus cabelos num rabo de cavalo para que pudesse observar à novata beijando meu membro ainda coberto. Seus dedos deslizavam pelo contorno voluptuosamente e eu já gemia baixinho de prazer. Então, com as duas mãos, baixou de uma vez minha boxer e olhou uma última vez nos meus olhos sorrindo com o tamanho de seu presente. Segurou com ambas as mãos meu membro e o apertou testando sua rigidez. Logo abriu sua boquinha e lambeu a cabeça cheia de vontade enquanto deslizava as mãos numa masturbação lenta. Lúbrica, abocanhou meu membro que parecia grande demais para uma boca tão pequena, no entanto, isso só me deixava cada vez mais duro. Uma de suas mãos acelerou a masturbação enquanto a outra passou a massagear minhas bolas, me levando ao delírio. Eu puxava sua cabeça num movimento de vai e vem intenso e a novata chupava cada vez com mais gosto. Inundaria aquela boquinha faminta se continuasse com aquilo, mas não era essa minha intenção. Eu ia comer aquela novata até não poder mais...

4 comentários:

Puta Falta de Sacanagem disse...

Simplesmente tô ADORANDO o conto.
Louquinha pra ler o final, afinal, é em minha homenagem, neh!
Enquanto isso fico aqui, cheia de tesão com a primeira parte.

Beijos molhados,


a Devassa

Tara Flux* disse...

Adoreeeeeeeeei o blog, adorei os contos, adorei tudo!

Obrigada pela visita, Léo!

Beijoselambiidas!

P.A. disse...

voce me tirou do serio


parabens

Deliciosamente Atrevida disse...

Que bom... gostei de reler vc!

Beijo Gde!

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